Folhetim dos Encontros
A artista entrecruza ficcionalização e arqueologia, criando um folhetim inspirado por aquele outrora distribuído pela loja de seu bisavô pernambucano, a Livraria Mozart. Diversamente ao folhetim da livraria, dedicado a grandes personagens e eventos da cidade, em seu Folhetim dos encontros, Borzino vai ao encontro de uma cidade fantasmática, experimentada por entre momentos de coletividade e recolhimento. Sua narrativa soma-se a uma iconografia que contrapõe pesquisa em arquivo e produção de imagens, relacionando história pública e familiar como história da cidade.
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